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Representantes do FORTEC são premiadas durante Encontro AUTM 2025, na Missão Internacional do FORTEC

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Ana Torkomian, presidente do FORTEC, Shirley Coutinho e Elizabeth Ritter, ambas Conselheiras da Associação, foram premiadas individualmente pela AUTM por suas participações no Comitê Estratégico Internacional. Este Comitê tem trabalhado abrindo espaço e consolidando a atuação global da AUTM e este prêmio foi um reconhecimento por todo o trabalho desenvolvido por este grupo, com representantes de várias partes do mundo.

Todas as três foram representantes do Brasil e do FORTEC neste Comitê, que recebeu a premiação durante o Encontro Anual AUTM 2025.

Parabéns, meninas. O FORTEC muito bem representado pelo mundo!

AUSPIN completa 20 anos e reúne especialistas para discutir o futuro dos NIT, com a presença do FORTEC

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A Agência de Inovação da USP (AUSPIN) comemorou hoje seus 20 anos de atuação. Durante o evento, Ana Torkomian, representou o FORTEC no painel “O futuro dos Núcleos de Inovação Tecnológica no Brasil”, que também contou com a participação de Juliana Crepalde, vice-presidente do FORTEC, representando a UFMG, Renato Lopes, da INOVA Unicamp, Luiz Catalani, da AUSPIN, e moderação de Emanuel Carrilho, da AUSPIN.

O FORTEC parabeniza a AUSPIN pelo trabalho desempenhado ao longo desses 20 anos. Parabéns!

Ana Torkomian, presidente do FORTEC, fala sobre o desafio de levar o conhecimento da Universidade para o mercado, em entrevista para a Pesquisa FAPESP

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O desafio de levar o conhecimento da universidade para o mercado

Busca ativa de empresas e estratégias de marketing ajudam a fomentar parcerias

Sarah Schmidt, da Revista Pesquisa FAPESP

Mayara Ferrão

Mesmo após 20 anos da aprovação da Lei de Inovação, criada para aproximar as instituições de ciência e tecnologia do setor produtivo, transferir conhecimento para o mercado ainda é um desafio no Brasil. Em 2023, apenas 23,8% de 130 Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT), que representavam 146 instituições científicas do país, conseguiram firmar novos contratos de licenciamento. Os NIT são escritórios encarregados de promover a proteção de invenções criadas no ambiente acadêmico e licenciá-las para exploração econômica.

Os dados são de uma pesquisa do Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), lançada em novembro, e evidenciam uma dificuldade persistente em transformar a propriedade intelectual oriunda de instituições de ciência e tecnologia em produtos ou negócios concretos no país. A oitava edição do relatório afirma que tal resultado pode estar relacionado a questões como “infraestrutura insuficiente, falta de profissionais especializados em negociação e transferência de tecnologia, além de dificuldades na criação de parcerias estratégicas com o setor privado”. Foi registrada ainda uma queda significativa nas receitas geradas por licenciamentos ativos, de R$ 48 milhões em 2021 para R$ 32 milhões em 2023 – a pesquisa anterior, no entanto, coletou dados de 186 instituições.

É certo que os núcleos promoveram a proteção da propriedade intelectual de inovações de suas instituições. De 3.086 comunicados de invenção feitos por pesquisadores a esses núcleos em 2023, 85,1% deles se transformaram em depósitos de pedidos de patentes, registros de softwares, cultivares, entre outros.

Para a engenheira de produção Ana Torkomian, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), vice-presidente do Fortec e coordenadora da pesquisa, quanto menor o grau de maturidade do NIT, mais ele concentra seus esforços na proteção da propriedade intelectual. Ela lembra que, antes da Lei de Inovação, não havia uma cultura de proteção das invenções na academia, e coube aos NIT desenvolvê-la.

“Quando a gente compara os núcleos com licenciamentos vigentes em 2023 e os sem licenciamentos, vê que o primeiro grupo tem uma média de idade maior, de 16,7 anos, diante do segundo, com 12 anos. A tendência é que, nos mais maduros, o foco passe a ser a transferência”, observa Torkomian. Os núcleos com contratos com empresas tinham, em média, três vezes mais colaboradores em tempo integral (15,6 diante de 5,7) e mais que o dobro de invenções protegidas ainda ativas. “Se quisermos NIT mais robustos, é preciso tempo de aprendizado e capacitação da equipe, além de pesquisas que gerem um portfólio de propriedade intelectual atraente”, complementa.

Conforme esses núcleos se estruturam, há ações que podem ajudar a promover a transferência de conhecimento para o mercado, como mapear e contatar empresas potencialmente interessadas nas tecnologias ou em competências de pesquisa para desenvolvimentos conjuntos. Foi o que concluiu uma pesquisa qualitativa que visitou e entrevistou gestores de NIT das regiões Sul e Sudeste do país para entender quais táticas eles adotavam a fim de oferecer suas tecnologias. O estudo foi conduzido por um grupo de pesquisadoras da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e publicado em fevereiro de 2024 na revista científica Innovation & Management Review.

“Ter um portfólio de tecnologias disponível em um site é apenas uma das ferramentas. É preciso também prospectar e se aproximar de empresas que podem se interessar por determinada invenção ou competência de pesquisa, ter um bom plano de marketing e ouvir as demandas do mercado”, avalia a farmacêutica Karin Goebel, primeira autora do artigo.

As reflexões foram colhidas entre 2019 e 2021 para a tese de doutorado de Goebel, recém-defendida em 2024 na Fiocruz-Paraná, onde ela trabalha como analista de gestão da inovação. Os dados apontaram que o desempenho das instituições de pesquisa com estratégias ativas para licenciar tecnologias foi melhor do que o das que não adotavam essas práticas, em termos de número de contratos e faturamento. No grupo mais bem-sucedido estavam as universidades de São Paulo (USP), as estaduais de Campinas (Unicamp) e Paulista (Unesp) e a Federal de Minas Gerais (UFMG). Já as instituições com esquemas menos vigorosos foram as universidades Federal do Paraná (UFPR), Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e a Fiocruz

Mayara Ferrão

Entre as principais estratégias relatadas estão a abordagem de potenciais parceiros por e-mail e por telefone; a participação de representantes das instituições em eventos para fazer contatos; o levantamento de cenários e tendências sobre lançamentos de produtos; planos de comunicação e marketing para divulgar as invenções e competências de pesquisa; e a criação de plataformas de conexão entre universidades e empresas.

Entre as táticas adotadas pela USP está a busca por acordos colaborativos, em que empresas codesenvolvem tecnologias com a universidade e têm preferência no licenciamento com exclusividade para explorar as inovações. “Esses acordos permitem a transferência de tecnologia de forma direta e asseguram o acesso ao mercado em menos tempo”, explica a agente de inovação Flávia Oliveira do Prado Vicentin, da Agência USP de Inovação, que coordena as estratégias da transferência de tecnologia para os campi de Ribeirão Preto e de Bauru, no interior paulista.

Ela cita como um dos destaques desse modelo um produto farmacêutico à base de canabidiol, desenvolvido em parceria entre a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e a farmacêutica Prati-Donaduzzi. O produto chegou às farmácias do país em maio de 2020 e pode ser comprado por meio de prescrição médica para tratamentos como epilepsia e distúrbios psiquiátricos.

Na UFMG, uma das estratégias é ver a patente como uma porta de entrada para apresentar a expertise dos pesquisadores ao mercado. “Oferecemos a tecnologia à empresa e, mesmo que ela não se interesse por aquela invenção, aproveitamos o contato para detectar as demandas da companhia”, conta o engenheiro de produção Frank Gomes, coordenador do setor de gestão de alianças estratégicas da Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT), núcleo de inovação da universidade mineira. Quando a inovação é algo que pode ter interesse do público, a área de assessoria de imprensa da UFMG é acionada para tentar divulgá-la na mídia. Ele destaca o caso de um dispositivo de baixo custo para reduzir a carga de microrganismos no ar, como vírus, bactérias e fungos, que foi tema de uma reportagem do portal de notícias da Rede Globo, o G1. “Como estávamos na pandemia, em 2021, houve uma grande repercussão. Uma empresa viu a reportagem, nos procurou e a invenção foi licenciada”, conta Gomes.

A aproximação com empresas por meio de encontros e participação em feiras é uma das práticas da Unesp. A universidade também busca o desenvolvimento de projetos em conjunto com o setor produtivo e contratou um jornalista para realizar a divulgação do portfólio da universidade. “Essas ações facilitam o contato direto com potenciais parceiros e permitem o ajuste das tecnologias às necessidades do mercado”, diz o assessor da Agência Unesp de Inovação, Marcelo Ornaghi Orlandi.

A Agência de Inovação da Unicamp também investe na divulgação de suas invenções como uma de suas estratégias. Há uma integração entre a área de transferência de tecnologia e a de comunicação. “Realizamos o mapeamento contínuo de competências das nossas tecnologias e das habilidades de nossos pesquisadores, o que facilita o encontro entre a universidade e demandas específicas do mercado”, observa o diretor-executivo da Inova Unicamp, Renato Lopes. Entre outras ações, a agência criou eventos, competições e disciplinas de empreendedorismo dentro da grade acadêmica, incentivando os alunos e pesquisadores a criarem suas próprias empresas, uma outra maneira de escoar as tecnologias da instituição.

Ele destaca o caso da BF3 Medical, uma spin-off acadêmica, como são chamadas as empresas criadas a partir de uma propriedade intelectual desenvolvida na universidade. Fundada por três professores da Unicamp com base em suas pesquisas, a startup faz implantes de titânio para deformidades cranianas, customizados por meio de tomografia computadorizada e depois produzidos com impressora 3D, o que permite mais precisão em cirurgias. “Incentivar o empreendedorismo é importante, principalmente para tecnologias na fronteira do conhecimento, que são mais difíceis de licenciar porque apresentam um alto risco, requerem mais recursos e mais tempo de desenvolvimento”, observa Goebel.

O economista Marcelo Pinho, do Departamento de Engenharia de Produção da UFSCar, que não participou do estudo, observa que a proatividade dos NIT tem importância, mas a transferência de tecnologia é apenas um dos modos pelos quais as instituições de pesquisa podem se relacionar com o setor produtivo. Ele lembra que o Marco Legal da Inovação, de 2016, revisou a Lei de Inovação e o escopo de atuação dos NIT, incluindo entre suas competências “promover e acompanhar o relacionamento da ICT [instituição de ciência e tecnologia] com empresas”. Pinho também destaca que a inovação, que em outros países é desenvolvida com mais frequência pelo setor empresarial do que pelas universidades, não acontece de maneira linear e seus processos são mais complexos. “É preciso superar essa perspectiva predominantemente ofertista. Não dá para esperar que a inovação seja desenvolvida na universidade e depois apenas burilada e lapidada nas empresas. É preciso fortalecer parcerias e relacionamentos de longo prazo entre universidades e o mercado, em uma interação contínua”, propõe.

A reportagem acima foi publicada com o título “Transmissão do conhecimento” na edição impressa nº 346, de dezembro de 2024.

Artigo científico
GOEBEL, K. et al. Offering technologies for innovation: Strategies and challenges. Innovation & Management Review. v. 2, n. 1. p. 44-59. fev. 2024.

 

Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.

FORTEC realiza, com o apoio da Anprotec, Missão Internacional para 50º AUTM Meeting em Washington

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O FORTEC – Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia, com a colaboração da Anprotec, anuncia sua 1ª Missão Internacional: Missão Washington para o Encontro Anual AUTM 2025 – Comemoração de 50 Anos e visitas técnicas, de 2 a 7 de março de 2025.

O FORTEC, referência nacional no uso estratégico da propriedade intelectual e na transferência de conhecimento e tecnologia gerados em universidades e centros de pesquisa públicos e privados, bem como na capacitação e articulação de gestores e técnicos ligados aos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs), fomenta e colabora ativamente na conexão entre academia e mercado no Brasil. A execução da missão será realizada pela Anprotec, cuja atuação estratégica como principal articuladora de ambientes de inovação, tais como incubadoras, aceleradoras e parques tecnológicos, é reconhecida nacional e internacionalmente.

Essa colaboração reforça o compromisso das duas instituições em promover a internacionalização do ecossistema brasileiro de inovação e em proporcionar oportunidades para que seus associados e parceiros ampliem horizontes e conquistem espaço no cenário global.

A missão inclui duas etapas. Na primeira, os participantes terão acesso ao Encontro Anual AUTM 2025, que acontecerá de 2 a 5 de março. A AUTM, sigla para Association of University Technology Managers, é a principal organização global dedicada à transferência de conhecimento e tecnologia, conectando profissionais de universidades, institutos de pesquisa e empresas em torno de inovações transformadoras. O evento, que celebra seus 50 anos de história, reunirá especialistas de todo o mundo para discutir tendências, fechar parcerias e gerar negócios no campo da inovação tecnológica.

Na segunda etapa, o grupo explorará o ecossistema de inovação de Washington, Estados Unidos, terceiro colocado no ranking global de inovação, segundo o Global Innovation Index 2024. A programação prevê visitas técnicas à Embaixada do Brasil, agências governamentais e escritórios de transferência de tecnologia de universidades, com foco na identificação de parcerias estratégicas e troca de boas práticas.

Ao conectar ambientes de inovação brasileiros a ecossistemas globais de referência, o FORTEC e a Anprotec reafirmam seu papel como promotores do desenvolvimento tecnológico e socioeconômico. Essa iniciativa, realizada com o apoio do Sebrae e do Ministério das Relações Exteriores, consolida a importância da internacionalização como estratégia para ampliar o impacto dos ambientes de inovação no Brasil.

Prazo de inscrições: Prorrogadas até 14 de fevereiro de 2025, às 12h.
Inscreva-se preenchendo o formulário.

Para mais informações sobre a missão e como participar, acesse o regulamento da Missão aqui.

FORTEC realiza encontro com ATTP para discutir filiação junto a Instituição

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Durante a realização do Leadership Summit, foi realizada uma aproximação da Presidente eleita do FORTEC, Ana Torkomian, e das integrantes do Eixo Internacional da Associação, Elizabeth Ritter e Shirley Coutinho, com o presidente da ATTP (Alliance for Technology Transfer Professionals), Alwin Wong, com o objetivo de discutir o credenciamento do FORTEC como instituição afiliada à ATTP.

Nesta condição, uma vez cumpridos os requisitos, a Associação poderá pontuar suas atividades de capacitação, com vistas ao registro de profissionais de NITs brasileiros junto àquela instituição, o que significará o reconhecimento internacional da qualidade de nossos profissionais.

FORTEC marca presença no Leadership Summit 2024, na África do Sul

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A vice-presidente do FORTEC, Ana Torkomian, representou a Associação no Leadership Summit 2024, que aconteceu esta semana, em Cape Town, na África do Sul.

O evento, realizado pela AUTM (Association of University Technology Managers) em conjunto com a WIPO (World Intellectual Property Organisation), teve como objetivo discutir os rumos das atividades dos escritórios de Transferência de Tecnologia, os desafios futuros e como usar a Transferência de Tecnologia para tornar o mundo um lugar melhor.

Também participaram do evento Elizabeth Ritter e Shirley Coutinho, ambas do Conselho Consultivo do FORTEC.

Ata com o resultado das Eleições para Gestão 2025-2026 do FORTEC

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No dia 11 de outubro tivemos as eleições para Gestão 2025-2026 do FORTEC. Foram eleitas a nova Diretoria, Conselho Consultivo, Suplentes do Conselho Fiscal e Coordenações Regionais, conforme a Ata em anexo, homologada pela Comissão Eleitoral.

Conheça proposta da Chapa Excelência e Prosperidade, que concorre a Diretoria do FORTEC 2025-2026

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É com grande entusiasmo que apresentamos a proposta da Chapa “Excelência e Prosperidade” para a eleição da Associação FORTEC. Nosso objetivo é liderar a Associação em um caminho de desenvolvimento, trazendo resultados tangíveis para nossos associados e para o ecossistema de inovação e empreendedorismo do Brasil. Acreditamos que muito já foi realizado, mas que o FORTEC poderá se tornar ainda mais consolidado e respeitado nos cenários nacional e internacional.

Para conhecer a proposta de Programa de Gestão Estruturado, clique aqui.

FORTEC anuncia Assembleia Geral Ordinária para dia 3 de novembro

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Assembleia Geral Ordinária 2024 – Presencial

DATA E HORA:
16h20min de domingo, 03 de novembro de 2024.
Início do credenciamento e disponibilização da lista de associados no pleno gozo de seus
direitos (Art. 16 e Art. 17 do Estatuto).

16h50min de domingo, 03 de novembro de 2024.
Início da Assembleia com chamada de quórum (Art. 24 do Estatuto): 1a Chamada: maioria
absoluta dos associados em pleno gozo de seus direitos. 2a Chamada: 30 (trinta) minutos após, com qualquer número de presentes.

LOCAL: Auditório Mescla – PUC Campinas – Rodovia Dom Pedro I, km136 – Parque das
Universidades – Campus I

ORDEM DO DIA:
1. Submeter à apreciação e aprovação pela Assembleia as Demonstrações Financeiras e Contábeis do
Exercício de 2023, bem como o parecer da Auditoria e a opinião do Conselho Fiscal sobre as mesmas;
2. Apresentar o demonstrativo financeiro e o relatório de Atividades do Primeiro Semestre de 2024;
3. Apresentar o Relatório da Gestão 2023-2024 FORTEC;
4. Submeter à apreciação e aprovação o Orçamento do ano de 2025;
5. Apresentaras propostas e deliberar sobre a e de do Encontro Nacional do FORTEC em 2025;
6. Informes:
6.1. Resultados da Eleição ocorrida no dia 14 de outubro de 2024.
6.2. Comunicar a homologação das alterações e a publicação do Estatuto consolidado do FORTEC.
6.3. Apresentar informes gerais dos órgãos e dos associados do FORTEC.

Seja um associado FORTEC e faça parte da nossa comunidade

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Na última semana o FORTEC realizou dois Encontros Regionais, no Sul e Centro-Oeste. Durante os dias dos eventos foram feitas muitas conexões e troca de experiências. Se você participou de um dos nossos encontros, gostou do evento e ainda não é um associado ao FORTEC, não perca tempo e solicite sua associação.

Os associados do FORTEC possuem condições especiais em nossos eventos, acesso a informações e publicações, oportunidades de parcerias e projetos colaborativos, reconhecimento e visibilidade, além de diversos outros benefícios.

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